"Garanhuns nada me deve; ao contrário, devo tudo a Garanhuns. Devo-te tanta, tanta coisa, Garanhuns, sobretudo o maior tesouro que me deste - a graça da vocação sacerdotal. Tu fazes, Garanhuns, parte da minha vida, desde aquela tarde chuvosa e fria de maio de 1913, quando aqui cheguei." Mons. Adelmar da Mota Valença.
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