Filho de João Ferreira da Costa e Ana Monteiro, ele um dos mais antigos comerciantes da cidade, português, foi um dos que se projetaram nos meios literários de sua terra natal, versejando, de ideias socialistas.
Era o "hobby" da juventude que se dizia independente, discutir socialismo, procurando algo no "óbvio ululante" de Nelson Rodrigues.
Eurico diplomou-se na Faculdade de Direito do Recife, após um brilhante curso. Colaborador do "Diário de Garanhuns", "Tempos Novos", "Revista de Garanhuns" o "Bibliófilo" e outros periódicos da Cidade Serrana, destacava-se pelos conhecimentos que demonstrava possui na área de sua formação universitária. Além de se projetar nas letras, era autodidata na cenografia, ficando célebres as decorações que executava, nos clubes, na época do Rei Momo. Mas, a sua vida não era tão mansa nem se poderia avaliar as finanças de quem tivera pai rico. Terminado o curso superior, algum tempo depois, emigrava para o Rio de Janeiro, onde exerceu a profissão, instalando-se na Avenida Rio Branco. Ingressou na Magistratura. (Fonte: Os Aldeões de Garanhuns / Alberto da Silva Rêgo / 1987).
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