Casado com D. Dulce, pai de dois filhos e, na época, presidente da Companhia de Industrialização de Leite de Pernambuco (Cilpe), Ivan Rodrigues foi preso, juntamente com o então governador Miguel Arraes, em 1º de abril de 1964, pelas tropas do IV Exército, dentro do Palácio do Campo das Princesas, sede do Governo do Estado, quando se instalou o Golpe Militar no país. Após a anistia e com o retorno de Miguel Arraes ao Executivo Estadual, reeleito em 1986, Ivan Rodrigues volta ao Campo das Princesas como assessor especial do governador. No terceiro mandato de Miguel Arraes, assumiu as funções de chefe adjunto de Gabinete e de secretário de Governo.
Sua vida política ainda conta com passagens pela Câmara de Vereadores de Garanhuns, onde assumiu dois mandatos. O primeiro de 1959 a 1963 e o segundo de 1974 a 1978, além da nomeação, pelo ex-governador Eduardo Campos como diretor administrativo e financeiro da Agência Reguladora de Pernambuco (Arpe) e secretário executivo de Planejamento e Gestão das secretarias de Articulação Regional e da Casa Civil.
Na iniciativa privada, além de exercer a advocacia, Ivan Rodrigues um aficionado pela literatura, sobretudo, pelos livros de Ciência Política, é Professor Emérito da Autarquia de Ensino Superior de Garanhuns (Aesga), foi supervisor de vendas da Mercedes Benz do Brasil e superintendente administrativo da Companhia Siderúrgica do Nordeste (Cosinor).
O corpo de Ivan Rodrigues será velado na Câmara Municipal de Garanhuns e será sepultado às 16h no Cemitério São Miguel.
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