A história é citada pela professora e cientista de dados Sara Kfouri Koskinen, que é casada com o finlandês pescador e mora no país há quatro anos. Esse é apenas um exemplo de uma lista que ela conta quando se pergunta sobre a honestidade naquelas terras frias.
Esqueceu o celular no mercado? Devolvido na hora. Perdeu a luva na rua? Está pendurada na altura dos olhos, no mesmo local. Fez uma compra online? Pega na caixa de correio e deixa o dinheiro ali mesmo. A porta de casa? Sempre destrancada. Ouviu um elogio? É de verdade.
— A questão da honestidade é uma das coisas de que mais gosto aqui. As relações são muito mais francas, eles falam o que pensam, não tem joguinho. Há segurança em todos os aspectos da minha vida, me sinto protegida por essa cultura. A honestidade faz com que eu tenha tranquilidade e paz — conta Koskinen.
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