“O sentimento é de que valeu a pena. Esse título representa um sopro de esperança neste país que é plural, mestiço, onde mais de 50% da população é negra e que não cabe numa caixa fundamentalista”, pontua Beth de Oxum. Há mais de 30 anos, ela está à frente do Ponto de Cultura Coco de Umbigada, no bairro de Guadalupe, em Olinda. O local também abriga o terreiro Ilê Axé Oxum Karê.
“Em um País onde ministros são escolhidos e empossados por serem ‘terrivelmente evangélicos’, Pernambuco reconhecer, pela primeira vez, uma ialorixá, uma mulher negra, afrodescendente, como Patrimônio Vivo é um sopro de esperança”, ressalta.
Clique aqui e confira a matéria na íntegra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário